Parceria EPTV e Embrapa CNPM - Aquecimento Global
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O que o Brasil tem feito?

Bancos oficiais não poderão dar crédito a fazendeiro que desmata – 25/01/2008

O governo anunciou que os bancos oficiais estão proibidos de financiar máquinas e plantio de safra das propriedades que tenham feito derrubada ilegal da floresta. Haverá também o bloqueio das fazendas envolvidas no crime ambiental.
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Satélites do Brasil ajudarão a monitorar mudança climática – 19/01/2008

As agências espaciais dos Estados Unidos, do Brasil e de outros países aceitaram ceder sua nova geração de satélites para ajudar no monitoramento da mudança climática, disse nota divulgada no dia 17 de janeiro de 2008 pela Organização Meteorológica Mundial (OMM, um órgão da ONU).
A decisão foi tomada por autoridades de primeiro escalão das agências espaciais, durante conferência organizada nesta semana pela OMM em Nova Orleans. "Os esforços de alta tecnologia para melhor entender o aquecimento global foram fortalecidos depois que as agências espaciais e meteorológicas do mundo deram seu apoio a uma estratégia da OMM para o uso reforçado de satélites para monitorar a mudança climática e o clima", disse a nota.
O objetivo é que satélites lançados nos próximos 20 anos registrem constantemente parâmetros como nível dos mares e concentração de gases do efeito estufa na atmosfera.
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A posição do Brasil na 13ª Conferência do Clima – 19/12/2007

Um resultado positivo da reunião foi o compromisso dos países pobres ou em desenvolvimento de reduzir a emissão de gases, o que coloca lado a lado nações como Brasil, China, Índia e agora os EUA. As conclusões do IPCC, Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima, que reúne cientistas do mundo inteiro, foram aceitas como verdade científica, o que também mostra a maturidade das discussões.
Nossos negociadores tiveram papel de destaque nas discussões ocorridas em Bali e foram decisivos no encaminhamento das questões. O reconhecimento da nossa importância ficou patente com a escolha do Brasil para presidir o grupo de diálogo no primeiro ano de implementação das medidas determinadas em Bali.
(...) A posição do governo brasileiro é elogiável. Tanto o presidente Lula quanto os ministros Marina Silva e Celso Amorim colocaram com clareza a disposição do Brasil de fazer sua parte para preservar o planeta.
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Na ONU, Lula anuncia plano para clima e propõe "Rio+20"

O Brasil se ofereceu para sediar uma reunião mundial de discussão de questões ambientais. O anúncio foi feito pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em seu discurso de abertura da 62ª Assembléia Geral da ONU, em Nova York. O brasileiro propôs um novo encontro no Rio de Janeiro, nos moldes da Rio 92. No discurso, o presidente menciona que são "essenciais estratégias nacionais claras que impliquem responsabilidade dos governos diante de suas próprias populações". Veja mais...

Brasil anunciará plano ambiental até dezembro

O presidente Lula anunciou durante a Assembléia Geral da ONU, em Nova Iorque, que o Brasil terá, até dezembro, um Plano de Ação Nacional de Enfrentamentos das Mudanças Climáticas. As medidas previstas no plano terão como foco principal a redução de desmatamentos e queimadas, questões que mais rendem críticas da comunidade internacional ao país. O plano contará com uma série de procedimentos a serem adotados pelo governo e pelo setor privado. Veja mais...

Lula critica regras de estrangeiros para Amazônia

O presidente mencionou dados segundo os quais há 8 mil anos o Brasil detinha 9% das florestas do mundo e, hoje, possui 29,5% - justamente, segundo explicou, porque os países que hoje possuem economias desenvolvidas reduziram as matas nativas. “Isso aconteceu porque eles acabaram com as florestas deles”, disse Lula, enfatizando que o Brasil ainda tem hoje preservadas 69% de suas florestas. Veja mais...

Bolsa paulista faz o primeiro leilão de créditos de carbono

Andrea Vialli - Estadão (27 de setembro de 2007)

Os títulos foram comprados pelo banco holandês Fortis Bank NV/SA, que deu o lance mais alto

SÃO PAULO - A Bolsa de Mercadoria e Futuros (BM&F) realizou na quarta-feira, 26, o primeiro leilão de créditos de carbono em bolsa do mundo. Foram colocados à venda 800 mil certificados de emissão reduzida - os títulos negociados no ambiente do Protocolo de Kyoto - provenientes da captura e queima de 808.450 toneladas de gás metano no Aterro Bandeirantes, em São Paulo. Veja mais...

Produção de biodiesel salta e bate recorde. Mas programa ainda está atrasado

Sabrina Valle - O Globo Online - 03/10/2007

RIO - A produção de biodiesel no Brasil, que vinha patinando há mais de uma década, teve em agosto seu maior salto de produção de todos os tempos. Veja mais...


Parceria entre MMA e Petrobras garante proteção da biodiversidade marinha (28/09/2007)

Suelene Gusmão

O Ministério do Meio Ambiente assinou nesta sexta-feira (28/9) contratos de parceria com a Petrobras para patrocínio de projetos de conservação da biodiversidade marinha. Veja mais...

 

Marina Silva defende na ONU esforço global para enfrentar mudança do clima (24/09/2007)

Marluza Mattos

A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, disse nesta segunda-feira (25), em Nova Iorque, que os impasses nas negociações sobre o período pós-2012 - quando encerra o primeiro período de compromissos estabelecidos no Protocolo de Quioto. Veja mais...

Meio Ambiente - 16/04/2007

O Brasil e o aquecimento global

José Goldemberg

O problema das mudanças do clima resultantes do aquecimento do planeta deixou de ser uma preocupação de acadêmicos e passou para o plano político. Importantes decisões deverão ser tomadas este ano para enfrentar o problema, e o Brasil não pode ficar ausente delas. Veja mais...

Brasil é 3º em emissão de crédito de carbono

Fonte: Jornal do Commercio - Recife

Relatório apresentado no Recife em agosto de 2007 mostra que o país perde apenas para a China e a Índia.

O Brasil já é o 3º colocado no mundo em reduções certificadas de emissão de gases do efeito estufa, os chamados créditos de carbono. Relatório apresentado no Recife, nesta quinta-feira, mostra que o país perde apenas para a China (31%) e a Índia (30%). Os projetos brasileiros de Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) somam 10% dos aprovados no planeta. O quarto é o México, com 7%, e o quinto a Malásia (3%).
Os créditos de carbono são adquiridos por nações desenvolvidas para cumprir suas metas de redução da emissão de gases do efeito estufa.
É que o Protocolo de Kyoto prevê que países ricos que assinaram o documento reduzam suas emissões de gases em no mínimo 5% entre 2008 e 2012 em relação ao emitido em 1990. Uma das formas de alcançar essa meta é investir em projetos de MDL. Um crédito de carbono significa que uma tonelada de dióxido de carbono deixou de ser emitida. “O Brasil, por ser um país em desenvolvimento, não tem metas a cumprir, mas pode gerar créditos de carbono”, explica a assessora técnica do Ministério do Meio Ambiente, Paula Bennati.
Segundo o relatório apresentado por ela, com data de 20 de agosto de 2007, 161 projetos de MDL foram aprovados pela Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima, formada pelos Ministérios do Meio Ambiente e da C&T. O primeiro data de 2005. Outros 12 projetos tiveram aprovação com ressalva, 15 estão em revisão e 4 novos estão sendo analisados. A comissão se reúne em Brasília, a cada dois meses. Entre os aprovados, 50 são de energia de biomassa, a exemplo de bagaço de cana. A suinocultura é o segundo setor mais representado, com 33 projetos. Hidrelétricas vêm em terceiro, com 22 projetos, e aterros sanitários em quarto, com 19. Em todos os casos, os gases do efeito estufa que seriam liberados na atmosfera são captados pelos empreendimentos.
O Estado que mais tem projetos de MDL é SP (24%), seguido de Minas Gerais (14%), Mato Grosso (9%) e Rio Grande do Sul (9%).
Paula Bennati explica que a comissão interministerial exige a adequação dos projetos à legislação ambiental. “É uma condição para serem aprovados. Dessa forma, garantimos que, além de reduzir a emissão de dióxido de carbono, o empreendimento atende aos preceitos do desenvolvimento sustentável”, diz a advogada, que participou do encontro dos superintendentes estaduais do Ibama.Para isso, a comissão pede ao empreendedor o licenciamento ambiental.

 

 

Investimento em biocombustíveis

Cadê o carbono que estava aqui?

Evaristo Eduardo de Miranda
A agricultura comeu. Em tempos de Efeito Estufa e mudanças globais, duas preocupações mobilizam a opinião pública: como reduzir emissões e como retirar o "excesso" de gás carbônico da atmosfera. As soluções de grande magnitude estão na intensificação da agricultura brasileira. Veja mais...

Biocombustíveis no Brasil

Secretaria de Planejamento de Longo Prazo

O estudo reúne, de modo sumário, dois trabalhos elaborados para o NAE por alguns dos mais importantes pesquisadores e especialistas em biocombustíveis do Brasil, bem como uma ampla pesquisa conduzida junto a especialistas em combustíveis e energia. Esse volume de informações técnicas permitiu concluir ser adequada uma mudança na matriz brasileira de combustíveis, ampliando o uso de biocombustíveis e de gás natural e reduzindo o consumo de derivados de petróleo. Veja mais...



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